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Criptografia pode ajudar criminosos. Como sua empresa pode se proteger?




A FastHelp, sempre comprometida com a inovação e a segurança da informação, escolheu a solução Gigamon para fortalecer sua infraestrutura. 


Gigamon oferece uma robusta linha de observabilidade que aproveita a inteligência e insights derivados da rede para potencializar a eficácia de suas ferramentas de nuvem, segurança e observabilidade. Essa combinação poderosa permite assegurar a governança de segurança e conformidade, acelerar a análise de causa raiz de gargalos de desempenho e reduzir os custos operacionais associados à gestão de infraestruturas de TI híbridas e multinuvem.


Além disso, Gigamon vai além das abordagens de segurança e observabilidade atuais, que se baseiam exclusivamente em dados de métricas, eventos, logs e traces (MELT). Essa solução estende o valor de suas ferramentas de nuvem, segurança e observabilidade com inteligência e insights de rede em tempo real, derivados de pacotes, fluxos e metadados de aplicativos para fornecer defesa em profundidade e gerenciamento completo de desempenho em sua infraestrutura híbrida e multinuvem. 


Isso permite que você adote uma postura proativa de segurança, identificando ameaças e anomalias para mitigar a exposição a riscos e acelerar a resolução de problemas.

Com o aumento das comunicações criptografadas, que muitas vezes escondem ameaças cibernéticas, a FastHelp reconhece a importância de inspecionar o tráfego criptografado em sua rede. 


A comunicação criptografada visa segurança e privacidade. Paradoxalmente, está se tornando um esconderijo para criminosos cibernéticos. Estudos revelam que 70% dos líderes globais de TI e segurança não inspecionam dados criptografados em suas redes, deixando potenciais ameaças de malware indetectadas por suas ferramentas de segurança e monitoramento.


No entanto, Gigamon se destaca ao encontrar maneiras inovadoras de inspecionar o tráfego de rede criptografado, reduzindo significativamente o volume de tráfego nos fluxos de rede. Essa abordagem, chamada de observabilidade profunda, é uma demonstração do compromisso da FastHelp em garantir a segurança de seus dados e sistemas.


Com a Gigamon, a FastHelp está pronta para enfrentar os desafios de segurança da informação de hoje e do futuro, garantindo conformidade com regulamentações relevantes e impulsionando a melhoria contínua de seus processos. Juntas, FastHelp e Gigamon estão na vanguarda da proteção de dados e da segurança cibernética.


O portfólio da FastHelp reflete a busca incessante pelas melhores práticas — o que é refletido na certificação ISO 27001 da empresa. Essa certificação atesta o compromisso da empresa com a excelência em segurança da informação e proteção de dados.


Inspecione os dados criptografados na sua rede


A criptografia de dados tornou-se o principal meio de manter a privacidade das comunicações na Internet. De acordo com dados divulgados em abril de 2020 pela Statista, 63% das organizações utilizam os protocolos criptográficos Transport Layer Security (TLS) e Secure Socket Layer (SSL) extensivamente. Outros 23% os utilizam apenas parcialmente.

O problema é que os cibercriminosos também estão utilizando a criptografia — dois terços de todo o malware entregue no primeiro trimestre deste ano chegou criptografado. No entanto, poucas organizações têm a capacidade de detectar malware criptografado. Em uma recente pesquisa da Vanson Bourne com 3.100 gerentes de TI, apenas 3,5% disseram que suas organizações estão descriptografando e inspecionando o tráfego TSL/SSL.


Quase todas (91%) das organizações pesquisadas tinham firewalls de última geração e outras medidas de segurança avançadas em vigor. No entanto, testes têm mostrado que a descriptografia TSL/SSL reduz o desempenho do firewall em 92%, em média, reduzindo a taxa de transferência em 60% e aumentando a latência em 672%. Embora muitos dos firewalls atuais possam inspecionar o tráfego TSL/SSL, os gerentes de TI frequentemente desativam os recursos de descriptografia devido à degradação do desempenho da rede.

Os cibercriminosos utilizam a criptografia para evitar que os firewalls identifiquem seus ataques e para ocultar a comunicação entre sistemas comprometidos e os servidores de comando e controle do malware. Organizações que não inspecionam o tráfego criptografado são incapazes de ver o que está dentro de pacotes e arquivos maliciosos ou detectar a transmissão não autorizada de informações para sistemas externos.


Em um cenário de ataque comum, os cibercriminosos incorporam um hiperlink para um site habilitado para SSL em um e-mail de phishing. Quando o usuário clica no link, o servidor de comando e controle diz ao ponto final comprometido para procurar dados sensíveis na rede da organização. Os dados são exfiltrados sem uma maneira real de identificar a origem do ataque.


Os firewalls de classe mundial têm microprocessadores avançados que permitem descriptografar e inspecionar o tráfego de forma eficiente e suportam um grande número de conexões simultâneas. Algumas soluções avançadas utilizam análises comportamentais para inspecionar pacotes sem descriptografia, bloqueando o tráfego suspeito e sinalizando-o para inspeção profunda de pacotes.


Ao avaliar firewalls, as organizações devem procurar soluções de TI que possam escalar para suportar quantidades crescentes de tráfego. A solução também deve recriptografar o

tráfego após a inspeção para garantir conformidade com PCI, HIPAA e outras regulamentações governamentais e do setor.


A primeira linha de defesa contra o cibercrime

A conscientização dos colaboradores em relação à cibersegurança é crucial para empresas. 


Seus colaboradores atuam como uma defesa de linha de frente contra as ameaças em constante evolução no mundo digital. As empresas devem priorizar investimentos em treinamento e educação para equipar sua força de trabalho com o conhecimento e as ferramentas necessárias para identificar, lidar e prevenir efetivamente violações de segurança cibernética.


O principal objetivo de fomentar a conscientização dos colaboradores é capacitá-los a reconhecer e responder rapidamente às ameaças em potencial. Embora as soluções tecnológicas sejam essenciais, elas não podem prever e bloquear todos os ataques possíveis. 


Táticas de engenharia social, como phishing e ataques de malware, representam riscos significativos para a segurança organizacional. Portanto, os colaboradores devem ser hábeis em reconhecer essas táticas, relatar incidentes prontamente e implementar medidas preventivas para frustrar futuros ataques. As organizações podem obter inúmeros benefícios:


1. Melhoria na Postura de Segurança: Colaboradores educados reforçam a postura de segurança geral da organização ao aderir aos protocolos estabelecidos e permanecer vigilantes contra ameaças potenciais.


2. Redução do Risco de Erro Humano: Ao inculcar as melhores práticas no manuseio de dados sensíveis e no uso de sistemas seguros, o treinamento adequado reduz a probabilidade de erro humano, causa comum por trás de violações de segurança.


3. Maior Engajamento: Colaboradores que compreendem as melhores práticas de cibersegurança são mais propensos a se envolver ativamente nelas, promovendo uma cultura de vigilância, responsabilidade e produtividade.


4. Redução de Custos: Ao mitigar o risco de incidentes de segurança por meio de programas de treinamento abrangentes, as organizações podem reduzir as repercussões financeiras associadas a violações de dados e outras falhas de segurança.


5. Melhoria da Reputação: Demonstrar um compromisso com a cibersegurança inspira confiança nos clientes, protegendo a reputação e credibilidade da organização no mercado.

No entanto, vários desafios impedem a eficácia dos programas de conscientização dos colaboradores. Muitos desconhecem as ameaças prevalentes e não compreendem a importância dos protocolos de cibersegurança. 


Além disso, as restrições de recursos dificultam a capacidade das organizações de fornecer treinamento abrangente, resultando em lacunas no conhecimento e na preparação dos colaboradores. Além disso, mesmo quando o treinamento é oferecido, alguns colaboradores podem não perceber a cibersegurança como relevante para suas funções, minando sua eficácia.


Ao investir em programas de treinamento abrangentes e promover uma cultura de vigilância e responsabilidade, as empresas podem mitigar os riscos apresentados pelas ameaças cibernéticas e proteger suas operações, dados e reputação em um mundo cada vez mais digital.

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